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Prefeito, Escritório Regional de Saúde, secretária e servidores da saúde discutem novas ações para combate à dengue


Por Ana Clara de Souza (Estagiária) | Asseco

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Prefeito, Escritório Regional de Saúde, secretária e servidores da saúde discutem novas ações para combate à dengue

Ana Clara de Souza (Estagiária) | Assecom/AIA

Uma comissão de profissionais do Escritório Regional de Saúde de Rondonópolis esteve em Alto Araguaia (MT) afim de analisar, acompanhar e discutir mais ações voltadas ao controle do Aedes Aegypti. A visita ao município nesta semana foi acompanhada pela secretária municipal de Saúde, Manoela Nunes de Souza, pelo prefeito Gustavo Melo.

Além dos gestores, os encontros reuniram os agentes comunitários de saúde, agentes de combates a endemias, coordenadores e equipe do meio ambiente. “É importante que haja esse diálogo entre os setores para que tenhamos efetividade no trabalho a ser intensificado. O poder público está atuante, preocupado e precisamos do apoio da população”, disse o prefeito.

Através da análise realizada pelas equipes foi levantado as principais dificuldades e problemas visando discutir estratégias e soluções. Os dados mostram que Alto Araguaia possui número elevado de notificações, totalizando cerca de 428 casos.

De acordo com a bióloga da vigilância ambiental, Marcia Aurélia, foi observado que o principal problema para proliferação do mosquito na cidade é o acumulo de lixo e hábito da população. “É preciso o apoio da sociedade. Não é competência dos agentes realizarem a limpeza dos terrenos. Cem por cento do depósito de lixo é removível, cabe a população tornar a limpeza um hábito”, afirma.

Ainda, conforme pontua a bióloga do Escritório Regional de Saúde, a situação no município é crítica, visto que os meses de maio e junho são atípicos à proliferação do mosquito por ser um período menos chuvoso.

Conforme ressalta o supervisor de administração da saúde do município, Cleomar Vilela, a conscientização para promoção da limpeza é a único meio eficaz. “Se a população não acordar e não ajudar, nós não vamos conseguir controlar as doenças. Se cada um fizer a sua parte estarão nos ajudando a manter a cidade limpa e livre do mosquito. É preciso abraçar a causa”, conclama.